Desde 2009, o Núcleo de Pesquisa colabora na investigação dos temas evocados pelas exposições temporárias, itinerantes e, principalmente, das grandes temáticas trazidas pelo Museu Afro Brasil ao seu acervo. Têm sido produzidos inúmeros documentos que marcam o lançamento de exposições, de livros, eventos acadêmicos tais como “encontros temáticos”, seminários e palestras, além do levantamento materiais de contextualização histórica, sociológica, artística e etnográfica que compõem o memorial teórico e textual da instituição.

A partir de agora estão disponíveis elaborações teóricas, textos curatoriais, análises, minibiografias, entre outras publicações que resultam do trabalho direto dos pesquisadores, que muitas vezes nem sempre são diretamente aproveitados de acordo com cada expografia, mas que resguardam um conteúdo que pode vir a auxiliar estudantes, pesquisadores, professores e interessados em geral na arte, memória e história afro-brasileira e mundial.

Esperamos que vocês possam, a partir desses textos, ampliar seus conhecimentos e discuti-los por meio do espírito crítico.
  • Pintura - Olhares sobre o acervo

    Lançamento do e-book

    Lançamento da primeira publicação realizada pelo Programa de Gestão de Acervos. 
    Pintura: olhares sobre o acervo, trata-se de um e-book que tem por objetivo tornar público o processo sistemático de revisão catalográfica do acervo museológico que a instituição vem atravessando. Através da seleção de um conjunto de pinturas, como estudos de caso, serão discutidas questões referentes a aspectos informacionais do acervo museológico baseados em temas como autoria, título, datação, gênero, classificação, circulação e materialidade das obras.
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  • Patrimônio africano e afro-brasileiro: diálogos entre acervos

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    Como resultado da cooperação acadêmica e do intercâmbio de informações sobre obras de arte tradicionais da África, o Núcleo de Pesquisa do Museu Afro Brasil encontrou junto à Universidade de São Paulo, especialmente no Museu de Arqueologia e Etnologia desta Universidade, um parceiro para levar a cabo um convênio acadêmico cujo objetivo principal seria o de promover a consolidação de um corpus de objetos africanos e afro-brasileiros que dialogam estética e etnologicamente nas duas instituições. Este convênio envolveu pesquisadores de ambas as instituições e teve duração de dois anos.
    Saiba mais
  • África, Áfricas

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    A África é um continente tão vasto quanto um sonho. Ali, onde há um solo de grande diversidade que se destaca mundialmente, contrastam as paisagens naturais do clima, vegetação e geografia, tanto quanto se multiplicam as singularidades humanas no que diz respeito às características étnicas, políticas e culturais. Objetos da cultura material, e esculturas, máscaras, utensílios e outros objetos da África tradicional
    compõem parte do acervo. Saiba Mais

  • Trabalho e Escravidão

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    Durante quase quatrocentos anos, os homens e mulheres escravizados trabalharam para a construção da sociedade brasileira. Os africanos escravizados trouxeram com eles conhecimentos tecnológicos já adquiridos junto ao seus povos na África e, no Brasil, empregaram esses saberes em diversas atividades ou os adaptaram para as tarefas exigidas durante o período da escravidão. Saiba Mais

  • Religiosidade

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    As religiões afro-brasileiras são resultado do encontro e confronto entre três grandes matrizes de religiosidade: a de heranças africanas, de tradições indígenas e do catolicismo português. Seu desenvolvimento é, portanto, resultado do contato entre grupos raciais e sociais formadores da sociedade brasileira, que repercute no plano religioso as imposições, contradições e aproximações existentes nas relações entre negros, brancos e índios. Saiba mais

     

  • Festas

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    Celebrações populares desenvolvidas por dezenas de povoados e cidades no Brasil ao longo de sua história, sendo religiosas ou não muitas delas fundamentam parte da africanidade brasileira. Ao resguardar os laços da herança africana seja em suas músicas, instrumentos musicais, no aspecto geral das indumentárias, entre outros aspectos, as festas populares, juntamente com a religiosidade afro-brasileira, constituem uma das mais importantes dessas heranças culturais. Saiba Mais

  • História e Memória

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    A participação dos negros em nossa história é relembrada desde as lutas que asseguraram a integridade do território e a soberania política do pais, incluindo
    personalidades que se destacaram singularmente por suas habilidades incomuns até por meio de exemplos de vida da participação negra em diversas áreas da vida social.
    Por meio de mini-biografias, a trajetória de personalidades negras brasileiras são apresentadas nas diferentes áreas em que atuaram, desde política, medicina, engenharia, advocacia, sacerdócio, cinema, música, dança, teatro, entre outras. Saiba Mais

  • Artes

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    Com ênfase na arte brasileira desde o séc. XVIII, o barroco, passando pelo séc. XIX, e também com obras de artistas dos sécs. XX e XXI, amalgamando as artes acadêmicas e as de origem popular, o acervo de arte do Museu Afro Brasil destaca tensões que contribuem com a história da arte no Brasil. Saiba Mais

  • Resenhas

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    A Biblioteca Carolina Maria de Jesus, do Museu Afro Brasil, possui atualmente cerca de 10.000 itens, incluindo livros, revistas e outros tipos de periódicos, teses, posters e material multimídia, com uma coleção especializada em escravidão, tráfico de escravos, abolição da escravatura, da América Latina, Caribe e Estados Unidos. O projeto de resenhas, visa dar ênfase a alguns dos destaques dessa coleção temática de grande vulto. Saiba Mais
  • Exposições Temporárias e Textos Complementares

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    Nos seus primeiros doze anos de atuação, o Museu Afro Brasil vem expondo parte do seu acervo em mais de 200 exposições temporárias. Algumas delas são destacadas com 
    pesquisas especiais que visam a formação de educadores das exposições e a ampliação do conhecimento do público a respeito das obras e dos temas que elas suscitam. Um conjunto de textos complementares auxiliam na percepção de aspectos por vezes considerados secundários, mas que servem de base para uma compreensão maior de variados assuntos ligados à cultura. Saiba Mais
  • África em artes

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    Mais de 110 anos se passaram desde que o antropólogo alemão Leo Frobenius fincou seus pés na África pela primeira vez e ela, por meio de suas obras plásticas, continua tão admirável, inusitada e misteriosa quanto antes.

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O Museu está aberto o ano todo, com exceção das seguintes datas:

  • 24 e 25 de dezembro
  • 31 de dezembro
  • 1º de janeiro