Washington Silveira
(Curitiba/PR 1969)
Cursou Licenciatura em Artes Plásticas na Universidade Federal do Paraná, mas sua formação deu-se, sobretudo, de forma autodidata. Dentre suas exposições individuais, convém destacar: Esculturas, Centro Cultural Brasil Estados Unidos, Curitiba/PR, 1996; Metáforas Visuais, Casa da Cultura, Teatro Ouro Verde, Londrina/PR, 1998; Bojo, Marcelo Scalzo- Ybakatu Espaço de Arte, Curitiba/PR, 2002; Consciência Expandida, Memorial de Curitiba, Curitiba/PR, 2007; Galeria Abierta, Plaza Joan Miró, Barcelona/Espanha, 2008. Participou das mostras coletivas 11º Salão Banestado de Artistas Inéditos, Galeria Banestado, Curitiba/PR, 1994; 7º Salão de Joinville, Museu de Arte de Joinville/SC, 1995; 52º, 53º, 55º, 57º, 59º, 60º e 63º Salão Paranaense, Museu de Arte Contemporânea do Paraná, 1995, 1996, 1998, 2000, 2002, 2003 e 2009; Somente as diferenças se parecem, Universidade Tuiuti do Paraná, 1996; 8º Bienal Nacional de Santos, São Paulo, 2002; 6º Mostra João Turin, Curitiba/PR, 2004; Negras Memórias, memórias de Negros, Museu Oscar Niemayer, Curitiba/PR, 2006; Viva a cultura viva do povo brasileiro, Museu Afro Brasil, São Paulo/SP, 2006; Encontro entre dois mares, Bienal de Valencia/Espanha, 2007; Pequeños rituales domésticos, Galeria Cubo, Barcelona/Espanha, 2008; Os Olhos Mágicos das Américas, Museu afro Brasil, São Paulo/SP, 2009. Sobre sua obra, Emanoel Araujo afirmou: “Sua coerência alia as sensações dos prazeres da mesa e da arte. Ele é um criador de sensações-matérias; ora ele concebe diversas formas de sentimentos, como num laboratório, ora suas instalações propõem um diálogo entre a natureza das coisas. As da natureza e aquelas criadas pelo homem numa sempre difícil relação. A sensibilidade de Silveira está cravada na sutil observação desses diferentes contrastes”.