Rui Calçada Bastos

RUI CALÇADA BASTOS(1971) 

Estudou nas Faculdades de Belas Artes do Porto e de Lisboa, além de frequentar cursos como o de fotografia na Academia das Artes Visuais em Macal, o curso experimental de artes plásticas na A.T.R.E, Lisboa e o curso de Artes Plásticas no Centro de Arte e Comunicação Visual (Ar.Co.). Desde suas primeiras exposições individuais em Lisboa, ambas de 1994: Do Oriente para o Oriente, na Galeria Monumental, e Nove dias cento e quarenta Kilómetros, no Boqueirão da Praia da Galé, Rui Calçada Bastos apresentou seu trabalho em dezenas de espaços artísticos, galerias e museus, tais como a exposição Ambulante, na Galeria Lino António, em Lisboa (1996); Entrada/Saída, Art Attack, no Museu da Cerâmica; Caldas da Rainha (1999); Identidades. Curadoria de João Pinharanda. Sociedade Nacional de Belas Artes. Lisboa. Its not romantic to be romantic, no Kunstlerhaus Bethanien. Berlim (ambas de 2003); Lumen. Intervenções Luminosas no Rio de Janeiro. Curadoria de Paulo Reis. Arcos da Lapa (2009); Dissonance, na Galerie Sans Titre, Bruxelas (2010); The Solo Project Art Fair, Martin Mertens Galerie. Basel. Suiça  e New City, na Martin Mertens Galerie. Munique. Alemanha. (ambas de 2011); À Luz Sincera do Dia. Curadoria de João Silvério, no Museu de Arte Contemporânea de Elvas. Portugal (2014). Interruptions and Imperfections. Tivoli Hotel. Lisboa; Bom Vôo / Good Flight. Sala Fidalga. Residência Paulo Reis. São Paulo. Brasil (ambas em 2015) e Interruptions and Imperfections¸ na Galeria Fonseca Macedo, em Açores, Portugal (2016). Participou igualmente em dezenas de exposições coletivas como: Novos Camiños, Amenaza e promessas del arte electronico. Casa das Artes. Vigo. Espanha e Europe in the Box. Com curadoria de Henrik Schrat e Frank Motz. Alemanha, Bulgária, República Tcheca, Inglaterra, Itália e Finlândia. (ambos de 1999); Outras Alternativas. Com curadoria de David Barro. Museu de Arte Contemporanea. MARCO. Vigo. Espanha e With Bashful Longing, Dead Sober. Curadoria de Janos Szoboszlai. Galeria Acb Budapeste. Hungria (2003); Diego Santomé, ARTIUM, Centro. Museu Vasco de Arte Contemporânea. Espanha e Markus Krieger e Rui Calçada Bastos. NBK. Galeria Kunstbank. Berlim (2004); FAST, no Museo de Arte Daejon. Curadoria de James Chu. Corea do Sul. (2005); Jeune Creation Europeenne. Curadoria de Fatima Lambert. Montrouge, Klalpeda, Salzburg, Genova, L´Hospitalet, Amarante (2006). Apenas nos últimos 10 anos o artista acumulou um número impressionante de participação em mais de 70 exposições coletivas, dentre elas: Wir haben keine Probleme. Com curadoria de Morten Kvamme and Solveig  Ovstebo. Bergen Kunsthall. Noruega (2007); Horizontes, 3ª Bienal Internacional de Arte Contemporaneo de Sevilla: BIACS3. CAS, Centro de las Artes de Sevilla. Espanha. (2008); Contemporary Hungarian Photography, 2009 Extended View. Com curadoria de Peter Lowas. City Gallery. Pécs, Hungary (2009); Galeria Invaliden1, em Lisboa. Curadoria de Sabrina van der Ley. Galeria Carlos Carvalho. Lisboa Lisboa. Portugal (2010); Passante no Mundo. Curadoria de Fatima Lambert. Quase Galeria. Lisboa (2011). Caution! Things may appear different then they are. Curadoria de Susanne Prinz. Offen Auf. AEG. Nuremberga. Alemanha (2013); Hospitalidade. Curadoria de Miguel von Haffe Perez. CGAC. Centro Galego de Arte Contemporânea. Santiago de Compostela. Espanha (2014); Afinidades Electivas. Julião Sarmento Coleccionador. Curated by Delfim Sardo. Fundação EDP. Lisboa. (2015), entre outras. Rui Calçada Bastos foi artista residente em países como França, Alemanha, Espanha, China, EUA e Brasil. Ele recebeu o primeiro prêmio no Festival Internacional de Video de Macao, Sul da China (2012) e possui obras suas em diversas coleções públicas e privadas como na Fundação Calouste Gulbenkian, Portugal; Neuer Berliner Kunstverein, Alemanha; Museo de Arte Contemporaneo de Santander e Cantabria, Espanha; Colecção António Cachola, Portugal; Instituto Valenciano de Arte Moderna, Espanha; Susanne & Werner Peyer, Suiça; Plancius Collection, Holanda; Instituto Figueiredo Ferraz, Brasil; Museu de Arte Contemporânea dos Açores, entre outros.
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O Museu está aberto o ano todo, com exceção das seguintes datas:

  • 24 e 25 de dezembro
  • 31 de dezembro
  • 1º de janeiro