“Foi ele [Lima Barreto] quem mais se aproximou de tais possibilidades de revelação e interpretação de vida, de realidade, de natureza humana, tal como essa natureza ou essa realidade foi condicionada no Brasil pelas relações entre senhores e escravos, ainda mais do que entre brancos e gentes de côr ou entre europeus e africanos. Excedeu neste particular a Aluísio de Azevedo e Graça Aranha.”
“Lima Barreto foi uma espécie de personagem de romance russo desgarrado nos trópicos”.
Gilberto Freyre em prefácio do livro Diários Íntimos