
Em homenagem ao Dia da Mulher Negra, Latino-Americana e Caribenha, a oficina propõe uma vivência artística que ativa o corpo como território de memória afro-diaspórica, a partir da dança, do ritmo e da visualidade. Conduzida por Danna Lisboa, a experiência se estrutura em quatro estados simbólicos: Corpo-Raiz, Corpo-Vento, Corpo-Flecha e Corpo-Água integrando movimento, respiração e ritmo como práticas de reconexão e criação. A atividade tem início com uma visita guiada pelo acervo do Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, que servirá como ponto de partida sensível e histórico para os movimentos desenvolvidos ao longo da prática. Projeções visuais e paisagens sonoras compõem a imersão, estimulando escuta, presença e memória coletiva.